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sábado, 28 de abril de 2007
O Einstein não percebia só de fisica
3 comentários:
Anónimo
disse...
Ao belo perdoa-se tudo e ao feio não nos escapa nada. A fealdade parece ser o tormento das pessoas inteligentes. Normalmente, a inteligência não produz forma corporal atractiva. Inteligente e belo são atributos para os quais a perfeição tem escassos argumentos.a beleza liberta-se dos encargos da inteligência e transforma-se na imagem prática que todos ambicionam.
Dizes que "Normalmente, a inteligência não produz forma corporal atractiva.". Pois eu acho que entre outra coisas também se devia preocupar com a parte da beleza.
Nesta pequena frase traça-se um perfil psicológico dum homem conhecido como um dos mais inteligentes da história. A eterna busca do homem da lógica e racionalidade pela fórmula matemática para tudo no mundo. O que será que ele pensava de o desejo que uma pessoa desperta ser diferente de individuo para individuo?
Acho que este homem deveria ser empurrado para fora da sociedade por causa da sua sobreteorização da vida. Provavelmente, não fazia nada sem já ter planeado tudo na sua cabeça, tudo o que dizia a alguém já tinha sido dito na sua cabeça antes, as consequências dos seus actos estariam previstas. E a imprevisibilidade do ser humano, e a frustração que isso lhe causava, o levava a se afastar.
3 comentários:
Ao belo perdoa-se tudo e ao feio não nos escapa nada. A fealdade parece ser o tormento das pessoas inteligentes. Normalmente, a inteligência não produz forma corporal atractiva. Inteligente e belo são atributos para os quais a perfeição tem escassos argumentos.a beleza liberta-se dos encargos da inteligência e transforma-se na imagem prática que todos ambicionam.
Dizes que "Normalmente, a inteligência não produz forma corporal atractiva.".
Pois eu acho que entre outra coisas também se devia preocupar com a parte da beleza.
Nesta pequena frase traça-se um perfil psicológico dum homem conhecido como um dos mais inteligentes da história.
A eterna busca do homem da lógica e racionalidade pela fórmula matemática para tudo no mundo.
O que será que ele pensava de o desejo que uma pessoa desperta ser diferente de individuo para individuo?
Acho que este homem deveria ser empurrado para fora da sociedade por causa da sua sobreteorização da vida. Provavelmente, não fazia nada sem já ter planeado tudo na sua cabeça, tudo o que dizia a alguém já tinha sido dito na sua cabeça antes, as consequências dos seus actos estariam previstas. E a imprevisibilidade do ser humano, e a frustração que isso lhe causava, o levava a se afastar.
Digamos, seria o oposto da Floribella.
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